Origem do esporte no Brasil

Da Hungria para as piscinas brasileiras, veja como o polo aquático chegou até nós!

O polo aquático surgiu no Brasil no início do século XX. Flávio Vieira foi o responsável pela introdução do esporte nos clubes, a princípio no Rio de Janeiro, como o Clube Regatas Botafogo, Clube de Regatas Vasco da Gama e o Natação e Regatas.
As partidas eram realizadas na praia, com times formados por 11 jogadores com uniformes e sem tocas, assim como no futebol. O primeiro jogo foi disputado na praia de Santa Luzia em 1908, entre o Natação e Regatas e o Flamengo. O Brasil participou das olimpíadas de 20, 32, 60, 64, 68, 84 e 2016.
Em Los Angeles, 1932, a equipe brasileira foi desclassificada por agressão, e a partir daí, passou um longo período suspensa das competições internacionais, o que fez diminuir o interesse das pessoas pelo esporte. Só em 1946, quando o Brasil venceu o Sul-Americano realizado no Rio de Janeiro, é que o polo aquático brasileiro retornou ao cenário mundial.
Dois personagens estrangeiros foram de fundamental importância para a evolução do polo aquático no Brasil. Na década de 50, o Fluminense contratou o técnico italiano Paolo Costoli, que introduziu novos métodos de treinamento e modernizou o estilo de jogo dos brasileiros.
Nos anos 60, o húngaro Aladar Szabo, como jogador, foi o responsável por passar a experiência da Escola Húngara para os brasileiros. Esse período é considerado o mais próspero do esporte no Brasil.

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